No peito, marcas que tento apagar,
na alma, vincados os sonhos que ainda restam...
Nos olhos, misto de fim e começo,
no coração, batidas descompassadas, aos avessos,
Na mala, vastas e ricas experiências.
Recair nos mesmos erros? Reticências...
É preciso tentar, dar a cara a tapas,
viver o novo, talvez desconcertante etapa;
que fazem sofrer e não levam a nada.
Abrir cortinas e janelas,
deixar o sol entrar, inundar...
Ver lá fora a esperança voltando
e o amor timidamente bater à porta...
Vou abri-la!O resto não importa.
(Carmen Lúcia)
Que belo poema. Gostei bastante, assim como deste cantinho de poesia, cheio de sentimento e vida. Beijinho
ResponderExcluirMuito grata, Susana! Fico feliz por ter gostado. Será um prazer imenso vê-la mais vezes nesse cantinho,
ResponderExcluirBeijos!