Poema de Mauro Veras
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Na foto, dois olhos, duas portas abertas
e a sede de conquistas que impulsiona navegadores:
o coração sempre a bater destemido!
o trem que apita sem dizer o destino!
Carmen, carmina, carme ... se acalme, poeta!
a jovem musa tem a essência das flores,
mas tem a força e o calor do sol a pino
sobre a areia fina de uma praia deserta.
Seus olhos denunciam o arrebatamento das paixões,
das paixões que movem legiões de soldados,
que têm o destemor dos riscos e do perigo
mas que também é suave como a muda do trigo!
Carmen Lúcia, a poetisa densa e amorosa
dona de uma poesia fina e arriscada, como as rosas ...
onde, envergonhado, um pequeno espinho se amiúda e some ...
Carmen Lúcia ... o que mais esperar da mulher
que traz a poesia e a luz no próprio nome?
Obs.: Poema realizado durante a cerimônia de minha posse na Academia Virtual Navegantes das Estrelas, em 01/11/2006, e dedicado à poetisa Carmen Lúcia.
Na foto, dois olhos, duas portas abertas
e a sede de conquistas que impulsiona navegadores:
o coração sempre a bater destemido!
o trem que apita sem dizer o destino!
Carmen, carmina, carme ... se acalme, poeta!
a jovem musa tem a essência das flores,
mas tem a força e o calor do sol a pino
sobre a areia fina de uma praia deserta.
Seus olhos denunciam o arrebatamento das paixões,
das paixões que movem legiões de soldados,
que têm o destemor dos riscos e do perigo
mas que também é suave como a muda do trigo!
Carmen Lúcia, a poetisa densa e amorosa
dona de uma poesia fina e arriscada, como as rosas ...
onde, envergonhado, um pequeno espinho se amiúda e some ...
Carmen Lúcia ... o que mais esperar da mulher
que traz a poesia e a luz no próprio nome?
Obs.: Poema realizado durante a cerimônia de minha posse na Academia Virtual Navegantes das Estrelas, em 01/11/2006, e dedicado à poetisa Carmen Lúcia.
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