Já não trago o sorriso escancarado
mas um riso teso, meio que forçado...
Se se abrisse em sonoridade esfuziante
certamente não seria livre, mas forjado.
mas um riso teso, meio que forçado...
Se se abrisse em sonoridade esfuziante
certamente não seria livre, mas forjado.
Já não trago nos olhos o brilho de antes
a refletir da vida a alegria pujante.
Olhos que falavam o que a voz não conseguia
e hoje, anuviados, observam calados.
a refletir da vida a alegria pujante.
Olhos que falavam o que a voz não conseguia
e hoje, anuviados, observam calados.
Já não sinto o mesmo frisson
da paixão que arrebata, rouba os sentidos,
nos faz submissos, tira-nos o chão
e nos (en)leva a uma viagem plena de emoção.
da paixão que arrebata, rouba os sentidos,
nos faz submissos, tira-nos o chão
e nos (en)leva a uma viagem plena de emoção.
Hoje descrevo o que vivi, o que senti,
a essência do que chorei e do que ri,
carícias de pétalas, crueza de espinhos,
sentimentos que transcrevo em poesia
e vejo renascer na folha de papel em branco
a luz que reluzia de meu sorriso franco.
a essência do que chorei e do que ri,
carícias de pétalas, crueza de espinhos,
sentimentos que transcrevo em poesia
e vejo renascer na folha de papel em branco
a luz que reluzia de meu sorriso franco.
_Carmen Lúcia_
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